Diferente do focado normalmente no turismo natalense,o que nós vemos ou procuramos ver é a cidade pelo angulo histórico e cultural, nossa cidade não é feita apenas de passeios nas praias ela guarda um passado precioso não só para nós potiguares mas para todos os brasileiros.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
O visitante também pode aproveitar o passeio ao Canto do Mangue para degustar tradicionais iguarias genuinamente potiguares in loco. Destaque para a ginga, um peixinho servido frito e acompanhado por tapioca. Outra alternativa para se deliciar com a tapioca com ginga é o Mercado da Redinha, do outro lado do Rio Potengi.
Na rua Chile concentram-se casas e prédios que por seu valor histórico e características arquitetônicas, constituem Zona de Preservação Histórica, atualmente em processo de revitalização.
A outrora Rua da Alfândega e do Comércio era umas das principais ruas do bairro da Ribeira no início do século XIX. A partir de 1850 foram erguidos prédios de pedra e cal, na sua maioria armazéns destinados ao recebimento de algodão, açúcar, tatajuba e peixe seco, entre outros produtos.
Hoje a Rua Chile abriga boates, bares, casas de cultura e eventos diversos, a exemplo do MADA.
Quanto ao nosso famoso Buraco da Catita, ele apresenta grupos de chorinho de grande talento musical
http://www.casadaribeira.com.br/a_casa/localizacao.php
Teatro Alberto Maranhão:
http://www.teatroalbertomaranhao.rn.gov.br/
Casa da Cultura:
http://www.casadacultura.org/index.htm
Buraco da Catita:
http://buracodacatita.blogspot.com/
O antigo prédio da Capitania dos Portos hoje abriga a Capitania das Artes. Importante centro cultural do Estado a Capitania das Artes, com seu prédio em estilo neoclássico, hoje serve de abrigo para lojas de artesanato, palco para shows e possui auditórios para eventos e convenções.Casa de Câmara Cascudo
A casa onde Câmara Cascudo viveu a maior parte da sua vida junto a sua esposa, Dona Dahlia, e de onde saiu toda sua produção literária deixou de ser aberta ao público após a morte do mestre, em 1986.
Dona Dahlia continuou morando lá. Eventualmente recebia amigos do mestre Cascudo em busca deste ou daquele livro, daquela carta ou arquivo. Em 97, a saudade apertou e Dona Dahlia partiu para junto de Cascudo. A casa, então, permaneceu fechada até 2001.
Aqui você vai ter a oportunidade única de conhecer um pedacinho deste mundo muito particular de Cascudo.
Você pode começar vendo as placas que homenagearam Cascudo por seus préstimos à cultura brasileira. Em seguida você conhecerá o átrio da casa com vários quadros com fotos autografadas por grandes personalidades amigas de Cascudo. Vai conhecer também o escritório onde o mestre produzia sentado à sua máquina de escrever. É lá que se encontram nas paredes as assinaturas de centenas de amigos, ilustres ou desconhecidos, que visitavam a casa da Junqueira Aires. Você também vai ver alguns objetos de artesanato popular que Cascudo colecionava, quase ao lado encontra-se o antigo jornal A Republica, hoje nele funcionam o Diário Oficial do Estado e o Museu da Imprensa: Eloi de Souza.
Links:
Diario Oficial:
http://www.natal.rn.gov.br/dom/
Prefeitura de Natal:
http://www.natal.rn.gov.br/funcarte/paginas/ctd-24.html
Passaremos a seguir pela praça Andre de Albuquerque, passaremos pela Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos é o mais antigo templo católico de Natal capital do Rio Grande do Norte, depois da Igreja Matriz.Construída pelos negros escravos, devotos de Nossa Senhora do Rosário, foi concluída em 1774. Tombada pelo Governo Estadual em 1988, a Igreja foi restaurada, ganhando novamente suas feições originais.Nela se celebra atualmente a missa segundo a forma extraordinária do rito católico romano, segundo o "Motu Proprio" Summorum Pontificum do Papa Bento XVI.
Bem ao lado da Igreja existe a casa da Viúva Machado, belíssima casa envolta em um véu de lenda por parte da história dessa senhora. A viúva Machado, foi uma senhora vitima de um tipo de lepra que provoca o crescimento das orelhas. O povo em seu imaginário, estigmatizou essa mulher a transformando em ave para as crianças, "papa-figo", também a uma história de que ela comeria os figados de crianças.
Descendo até a rua do contorno iremos ver a Pedra do Rosário.A Pedra do Rosário é o local onde está localizada a imagem de Nossa Senhora da Apresentação, a padroeira da cidade. Trata-se de uma coluna que ergue a imagem e está localizada numa espécie de dique que desce e fica localizado a margem do rio Potengi.
Está localizada na Avenida do Contorno, no bairro da Cidade Alta. O pôr-do-sol do local é muito apreciado por fotografos e turistas.
Neste local eventualmente também se realizam missas.
Links:
Algo sobre Arquitetura:
http://www.brasilchannel.com.br/capitais/index.asp?nome=Natal&area=arquitetura
Aldeia Poti:
Continuando seguimos até a Praça sete de setembro, que no caso poderia ser também chamada de praça dos três poderes, pois há tempos atrás o legislativo, o executivo e o judiciário da cidade. Em Frente a esta praça encontra-se uma Construção de 1865, em estilo neoclássico, foi a Assembléia Provincial e posteriormente Palácio do Governo. Atualmente abriga a Pinacoteca do Estado. Tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Na outra extremidade encontra-se O prédio do Palácio Felipe Camarão foi construído no ano de 1922, pelo construtor Miguel Micussi, sendo inaugurado no mesmo ano no dia 7 de setembro, marcando o Centenário da Independência do Brasil, na administração do governador Antônio José de Melo e Souza (1920-1924) e do intendente municipal Teodósio Paiva. Antes, havia no local um casarão de linhas coloniais onde funcionava a Presidência da Intendência Municipal.
Continuando seguimos até a Praça sete de setembro, que no caso poderia ser também chamada de praça dos três poderes, pois há tempos atrás o legislativo, o executivo e o judiciário da cidade. Em Frente a esta praça encontra-se uma Construção de 1865, em estilo neoclássico, foi a Assembléia Provincial e posteriormente Palácio do Governo. Atualmente abriga a Pinacoteca do Estado. Tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Na outra extremidade encontra-se O prédio do Palácio Felipe Camarão foi construído no ano de 1922, pelo construtor Miguel Micussi, sendo inaugurado no mesmo ano no dia 7 de setembro, marcando o Centenário da Independência do Brasil, na administração do governador Antônio José de Melo e Souza (1920-1924) e do intendente municipal Teodósio Paiva. Antes, havia no local um casarão de linhas coloniais onde funcionava a Presidência da Intendência Municipal.
O índio Poti nasceu na aldeia de Vila Velha, em Igapó, e em 1612 foi catequizado e batizado juntamente com a sua esposa Clara Camarão passando a chamar-se Antônio Felipe Camarão. O primeiro nome, em homenagem ao santo do dia; o segundo, ao rei de Portugal; e o terceiro, representa a tradução da palavra indígena Poti.
Felipe Camarão se destacou nas lutas para expulsão dos invasores holandeses na capitania de Pernambuco. Por conta de sua bravura, o rei de Portugal, em 16 de maio de 1633, concedeu-lhe um brasão de armas e nomeou-o capitão mor de todos os índios do Brasil, passando, a partir daí, usar a palavra Dom, antes do nome, como indicativo de nobreza. Recebeu ainda a comenda dos Moinhos de Soure, do mesmo rei de Portugal. Dom Antônio Felipe Camarão morreu no ano de 1648, em Várzea, nos arrebaldes de Recife, PE.
Links:
Conheça Natal:
http://www.natalonline.com/conheca/
NATAL-RN.com.br:
http://www.natal-rn.com.br/turismo.php